72

Quando o povo não tem medo

Do que deve ser temido

Então o medonho vem

O que estava adormecido

Não julgue a sua vida

Limitada mas a viva

Não julgando a sua sorte

Enfadonha e cansativa

Porque é não desprezando

Que algo se torna belo

A beleza e o apreço

Fizeram entre si um elo

Por isso o homem sagrado

A si mesmo reconhece

Mas não se evidencia

Não é que ele não merece

Por isso o homem sagrado

A si mesmo ama também

Mas ele não se estima

E ele assim vai além.

Publicidade

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s