Quando o povo não tem medo
Do que deve ser temido
Então o medonho vem
O que estava adormecido
Não julgue a sua vida
Limitada mas a viva
Não julgando a sua sorte
Enfadonha e cansativa
Porque é não desprezando
Que algo se torna belo
A beleza e o apreço
Fizeram entre si um elo
Por isso o homem sagrado
A si mesmo reconhece
Mas não se evidencia
Não é que ele não merece
Por isso o homem sagrado
A si mesmo ama também
Mas ele não se estima
E ele assim vai além.