Mesmo as armas mais bonitas
Dos utensílios do mundo
São muito amaldiçoadas
Causando pesar profundo
Todos da humanidade
Detesta-las deveria
Quem segue o Tao não depende
De armas nem por um dia
Todo homem superior
Vive no lar, honra a vida
Mas quando usa armamento
Honra a morte e a revida
Armas amaldiçoadas
Nunca são o instrumentos
Do homem superior
E nem são o seu alento
Ele poderá usá-las
Se inevitável for
Pois a Paz e a quietude
É o que ele da valor
Conquista mas não se alegra
Não tem prazer em ganhar
Só porque um tal deleite
É ter prazer em matar
A matança de milhares
Enche o povo de tristeza
Nós lamentamos chorando
Essa tão grande pobreza
Honramos o vencedor
Que é algoz afinal
Como se tivesse ido
Atender a um funeral